Decisão inédita! Justiça concede a candidata transexual o direito de usar nome feminino
A decisão veio após um parecer do Ministério Público Eleitoral, que pedia a desaprovação da candidatura de Renata, sob a alegação de que o Demonstrativo de Regularidade dos Atos Partidários (DRAP), que a incluía como candidata do gênero feminino, estaria errado por não estar no masculino.
No entanto a relatora do processo no TRE, a juíza Ana Tereza Basílio, rejeitou a interpretação que classificava o transexual como homem. Segundo a magistrada, a opção de gênero é “um direito da pessoa humana, que a candidata obteve uma decisão judicial que reconheceu sua identidade feminina”, disse ao O Globo.