PMBA e 16° BPM tem presença marcante durante Audiência Pública em Serrinha
Na noite de terça-feira (10), a Polícia Militar da Bahia e o
seu Décimo Sexto Batalhão, foram coadjuvantes de luxo, durante uma Audiência
Pública proposta pela Câmara de Vereadores da Cidade de Serrinha. O único
protagonista no evento foi o tema Segurança Pública. O Coronel PM Adelmário
Evangelista Xavier, Comandante do Policiamento Ostensivo nos 100 (cem)
Municípios que estão localizados na Região Leste da Bahia, entre eles Serrinha
e Região Sisaleira, foi o escolhido para presidir a mesa de autoridades durante
a Audiência. O Oficial estava representando o Secretário de Segurança Pública
do Estado da Bahia, Maurício Teles Barbosa.
O Tenente Coronel PM Nilton
Paixão Silva Santos, Comandante do 16º BPM, esteve acompanhado por seus
comandados, oficiais e praças. Os militares se uniram a outras autoridades
civis na ocupação do plenário da Câmara, membros do Ministério Público e da Policia
Civil, por exemplo. A comunidade serrinhense também esteve representada, bem
como a imprensa local. O trabalho que vem sendo desenvolvido pelo 16º BPM, em
prol da preservação da Segurança Pública na Cidade de Serrinha, foi reconhecido
e elogiado, por exemplo, pelo Vereador Alexandro dos Reis Menezes, autor da
proposta que tornou possível a realização da Audiência Pública.
“Segurança Pública é dever do Estado, direito e responsabilidade
de todos”. Essa foi uma verdade que ficou evidenciada em tudo quanto foi
discutido durante a Audiência, inclusive nas palavras do Coronel PM Adelmário,
do Tenente Coronel PM Nilton Paixão, e ainda, do Capitão PM Adalto Sena
Oliveira, mestre em Segurança Pública pela Universidade Federal da Bahia, que
foi um dos palestrantes convidados pela Câmara.
Constatou-se, durante a audiência, que
não existem causas capazes de explicar o desvio das normas de conduta social,
ou tampouco, o porquê das pessoas cometerem os crimes, cada fez mais freqüentes
na sociedade brasileira. O discurso que imperou no decorrer do debate, foi o de
que, “Segurança Pública não se faz somente com polícia”, haja vista serem os
desvios de conduta das pessoas, ou o cometimento de crimes, influenciados não
por causas, mas sim por fatores, que são, tanto de ordem social quanto de ordem
psicológica, e até biológica. Enfim, fatores biopsicosocias. A audiência se
encerrou em tom de convocação. A sociedade civil organizada foi conclamada a
fazer a sua parte na busca por mais Segurança Pública, conjuntamente com os
órgãos estatais.
Ascom 16º BPM