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Cadela espera Boechat todo dia, segundo viúva; veja outros casos onde os cachorros demonstram amor pelos seus donos

A viúva do jornalista Ricardo Boechat, morto em um acidente de helicóptero na semana passada, Veruska Seibel postou nesta quinta-feira em seu perfil no Instagram uma foto da cadela da família.  Nina, de três anos. Segundo Veruska , Nina, de três anos, da raça Lulu da Pomerania fica no alto da escada de casa, aguardando o dono voltar do trabalho.


“Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band”, contou.
Mais de 30 mil internautas curtiram a postagem, que emocionou usuários da rede social. No Instagram de Veruska não faltam fotos da cadela ao lado de Boechat.
Em novembro do ano passado, Veruska publicou uma foto e contou que Nina foi adotada depois de ser tirada bebê de um canil que maltratava cães.
Outros casos
Um caso parecido chamou a atenção no ano passado. O labrador do ex-presidente George H. W. Bush, morto aos 94 anos, foi fotografado deitado ao lado de seu caixão. A imagem, publicada no Twitter pelo assessor do ex-presidente Jim McGrath, viralizou.
Sully é o nome do cão, um labrador de dois anos treinado para obedecer comandos como buscar itens, abrir e fechar portas e atender o telefone. Ele acompanhava George H.W. Bush, que sofria de Mal de Parkinson e se locomovia com cadeira de rodas.
Também no ano passado, um cão da raça Madison pertencente a um casal na cidade de Paradise, na Califórnia, esperou pelos donos por um mês nos destroços da casa que viviam, após incêndios florestais atingirem a região e causarem grandes estragos.
Na China, outro fiel amigo chamou a atenção e, à época, viralizou nas redes sociais. Xiongxiong, um cachorro de 15 anos de idade, espera pacientemente do lado de fora de uma estação de metrô todos os dias até que seu dono volte do trabalho.
O bichinho não tem coleira e não fica amarrado na saída da estação. Ele simplesmente se senta no chão na entrada da estação e espera por cerca de 12 horas até que seu dono volte.
Como a percepção de tempo dos cães é diferente da humana, estando mais ligada aos ciclos de luminosidade do que períodos como dias, ou horas, o animal pode passar muito tempo aguardando pelo retorno dos donos, sem a noção do período de espera. Dessa forma, o animal que é abandonado pode deixar de comer e ficar abatido enquanto espera pelo dono.