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Alvos de operação, advogados do PCC são proibidos de ir a presídios

 

Marcola faz examens no Instituto Hospiral de BaseRafaela Felicciano/Metrópoles

Advogados suspeitos de envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC) estão proibidos de frequentar presídios. Os quatro defensores, presos preventivamente, também não podem manter contato com os demais investigados na Operação Anjos da Guarda, que desmantelou o plano de resgate de líderes da facção presos nas Penitenciárias Federais de Brasília e Porto Velho (RO). As restrições foram impostas pela Justiça Federal do Distrito FederalEntre os presos que seriam resgatados está Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que foi transferido de Brasília para a capital de Rondônia em março deste ano.

Cynthia Giglioli da Silva, mulher de Marcola, foi alvo de busca e apreensão, policiais cumpriram mandado de busca e apreensão na casa dela, em Alphaville, São Paulo. A suspeita também está proibida de conversar com os demais alvos. A ação é coordenada pela Polícia Federal, com o apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

Resgate

O plano contava com uma rede de comunicação estabelecida entre advogados, que extrapolavam as suas atividades legais, ao transmitir tanto as cobranças dos custodiados quanto os retornos das mensagens dos criminosos envolvidos no resgate.