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Nova apuração da PF vê ligação entre PCC e Adélio Bispo






A Polícia Federal encontrou indícios de que a defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro (PL) em 2018, pode ter sido paga pela facção criminosa PCC, segundo informações publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo nesta quarta-feira, 19.


 A investigação aponta pagamentos que totalizam  R$ 315 mil, que foram feitos em 2020 para uma empresa que está no nome do advogado. 

Confusão pela facada

A nova investigação apura um dos advogados que defendeu Adélio, de nome Fernando Costa Oliveira Magalhães, que teria recebido dinheiro de membros da facção. O valor teria sido pago dois anos após o ataque contra Bolsonaro. 

O advogado nega envolvimento na ação que resultou na facada contra o ex-presidente. Ele ainda diz que os valores recebidos estão relacionados com pagamentos feitos por outros clientes. 

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado Eduardo Bolsonaro (PL), precisou ser contido por colegas após ameaçar bater no deputado Marcon (PT). A confusão aconteceu nesta quarta-feira, 19, na Câmara dos Deputados, depois que o petista chamou de “fake” a facada recebida por Bolsonaro em 2018, durante a campanha presidencial.

“Te enfio a mão na cara!”, bradou  Eduardo Bolsonaro contra o parlamentar do PT. A confusão que foi regada por palavrões do filho 02 do ex-chefe do Executivo acabou registrada em vídeo.