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Jogos de Azar Legalizar os Jogos de Azar significa fomentar a sorte e o ganho fácil como ideal de vida, em vez do trabalho humano honesto e perseverante.




 ALEGA-SE que a abertura dos Jogos de Azar poderá ser fator de desenvolvimento econômico, incentivo ao turismo, às estâncias hidrominerais, gerar empregos e, até mesmo, beneficiar obras sociais. Esses argumentos são frágeis porque, priorizam-se valores econômicos, em detrimento de valores familiares, éticos e morais. Há outros modos de incentivar o turismo e a solidariedade.

LEGALIZAR os Jogos de Azar significa fomentar a sorte e o ganho fácil como ideal de vida, em vez de valorizar o trabalho humano honesto e perseverante. Rompe-se a harmonia doméstica pela inquietação que se abate sobre o lar, diante da atração que, aos poucos, domina os jogadores, com o perigo de dilapidar o patrimônio familiar. Quem não conhece casos de desespero dos que perdem tudo nas apostas, acarretando desequilíbrio econômico, psíquico e até tentativa de suicídio?

O AMBIENTE dos Jogos de Azar, principalmente dos cassinos, quase sempre, acarreta efeitos negativos sobre as famílias, de modo todo especial, à juventude. Favorece a vida noturna, o consumo de bebidas alcoólicas, de drogas e abre portas para a prostituição. Além disso, afeta a convivência familiar e a educação dos filhos, diante do mau exemplo dos pais e das mães. Em tais recintos, também, será difícil evitar a lavagem de dinheiro, o narcotráfico e a corrupção.