Repórter Metropole: Lixo e desorganização tomam conta de importante Avenida de Salvador

 

O comércio de rua na Avenida Joana Angélica se consolidou como parte essencial da rotina dos soteropolitanos, atraindo consumidores pela variedade e pelos preços baixos. No entanto, o crescimento desenfreado da feira trouxe consigo desafios, como a desorganização que afeta o trânsito e a limpeza.

A equipe do Repórter Metropole visitou a região e encontrou um cenário desordenado: pedestres dividem espaço com caixotes, uma faixa de rodagem foi suprimida, e, ao final do dia, o que resta são pilhas de lixo e restos de frutas espalhados pelo chão.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) informou que entregou 60 novas barracas na Avenida para promover um comércio mais organizado e seguro.  De acordo com a Secretaria, as ações de ordenamento começaram há meses e fazem parte de um esforço contínuo para melhorar a ocupação dos espaços públicos. O local foi devidamente demarcado, estabelecendo os limites para as barracas de cada feirante. A SEMOP tem monitorado constantemente para garantir que os feirantes respeitem o espaço reservado, evitando a extrapolação dos limites estabelecidos", diz a nota.

Além disso, sobre o descarte de lixo, a Semop informou que, em parceria com a Limpurb, disponibilizou caixas específicas e tem orientado os permissionários sobre a importância do descarte adequado. "No entanto, a secretaria reconhece que alguns permissionários não têm seguido as orientações, deixando as caixas sem recolhimento e ocupando áreas além das permitidas".